O psicólogo social demonstra como a “Infância baseada no brincar”, típica da década de 1980, foi pouco a pouco substituída pela “Infância baseada no celular”, estabelecida no início da década de 2010. 

O que temos visto são crianças e jovens hiperconectados, dependentes de smartphones e de outros aparelhos com acesso à internet, e que sofrem de problemas como privação de sono, atenção fragmentada, vício, solidão, comparação social, perfeccionismo. O autor mostra pesquisas científicas que comprovam efeitos preocupantes e ainda explica por que as redes sociais prejudicam mais as meninas do que os meninos, e porque estes migram cada vez mais do mundo real para o mundo virtual com consequências desastrosas para eles próprios e pessoas ao seu redor. diante desse cenário catastrófico, Haidt convoca à ação dos pais, professores, escolas, empresas de tecnologia e governos, para que possam agir no combate a danos psicológicos ainda mais profundos.

Indicado pela Gestora Ana Cláudia Favano